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Guerrero, que não marcava desde 23 de agosto,
abre o placar no Mineirão; capitão do time primeiro "dá aula" de jogo
de ombro para Rodinei e após bolada fica zonzo
Não faltaram lances diferentes na vitória por 2 a 0 do Flamengo sobre o
Atlético-MG, nesta quarta-feira, em Belo Horizonte, porém o que mais
chamou atenção no Mineirão foram os gols do duelo. Guerrero, que não
marcava desde 23 de agosto - nove jogos -, voltou a balançar a rede e
decidiu.
Por conta do impasse da Primeira Liga com a CBF e algumas
federações estaduais - notavelmente a pressão da Ferj -, ainda não se
sabe sobre o futuro da Copa Sul-Minas-Rio em
2016. Por isso, a partida entre Atlético-MG e Flamengo pode ter sido
penas um
amistoso de luxo. Mas para Muricy Ramalho isso pouco importa. O jogo
desta
quarta-feira era valendo. E isso ficou claro pelo comportamento do
treinador
durante os 90 minutos no Mineirão. Diferentemente dos dois primeiros
compromissos do ano, quando o treinador até alegou estar mais calmo, o
que se viu foi um técnico vibrante e até exaltado à beira do
campo no Mineirão.
Muricy mostrou-se inquieto principalmente no primeiro
tempo, quando o Flamengo foi muito pressionado pelo Atlético-MG. A primeira
preocupação de Muricy na partida foi fazer seu time resistir às investidas do
adversário sem recuar demais sua linha defensiva. A todo momento ele pedia para
os zagueiros se distanciarem da grande área rubro-negra.
Mas o que tirou Muricy do sério foram os erros de passe,
principalmente na frente, que originaram contra-ataques perigosos do Atlético. Por
esse motivo o técnico rubro-negro se exaltou com Willian Arão – que com um
gesto discreto lhe pediu desculpas – e com Emerson Sheik. Ambos perderam bolas
no campo ofensivo e deixaram a retaguarda em apuros.
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O
comportamento era bem diferente àquela dos jogos contra o Ceará e Santa
Cruz - no Arruda, até pelo sol forte, o treinador pouco saiu do banco de
reservas. Na coletiva após o primeiro compromisso do ano, em Fortaleza,
Muricy fez discurso lembrando os problemas de saúde que o afastaram do
futebol por oito meses ano passado. Ele se dizia mais calmo. Nada que
alguns minutos de um jogo grande e, "mais oficial", como disse na semana
passada, não resolva.
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Fonte: Globoesporte.com
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